Tenho uma amiga que investe presentemente em arquivamentos compulsivos de edições encarquilhadas e bolorentas de Teleculinárias, Modas & Bordados e Crónica Feminina. Nos pequenos intervalos dos acessos revivalistas, recupera lucidez e actualiza-se. Há dias, enviou-me a gravura em anexo e desafiou-me uma literatice. Em resultado da empenhada e exaustiva dissecação à mensagem, pouco me ocorre, a não ser pessoas que se roçam em conveniências sem risco de dores testiculares. Mas também são tão raras
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1 comentário:
Bem, fogacho, eu tentei. Eu tentei abrir-te os horizontes enviando-te um cartoon político, lá do estrangeiro e tudo. E o mais longe que foste na análise foram três metros a contar da tua cadeira na chafarica!!! Mas tb percebo. Para quê algodão quando se pode ter seda?!
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