quarta-feira, abril 4

Pressa de Madalena

Ai moço, leva-me ao céu
abençoado seja esse volume
que queima entre nós, o grosso lanho
E se é essa a tua vontade
vou-me à guerra só com o véu
Oh furacão que crescias, rebentai hoje
despojai-nos dos nossos pertences
num festim para nós degostarmos o fruto proibido
Não vos intimideis, meu machão
Agachai-nos... coiso e tal, tá bem?

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