segunda-feira, setembro 24
Dá deus nozes...
A leitura deste fim-de-semana ofereceu-me uma entrevista de fundo do Expresso a Teresa Caeiro. A antiga partner do Executivo santanista mostra-se em poses despudoradas de geisha e investida a desmistificar os preconceitos machistas sobre a sua pessoa. Queixa-se de discriminação por pertencer ao género feminino (absolutamente incompreensível), exercer advocacia (também não se aceita), gostar da actividade política (agora já está a pedi-las) e ser de direita (cada um com a sua cruz). Convive bem com os piropos (gira, gira!) mas revolta-se com as estampas redutoras à sua existência. Teté esclarece que não é coquete, mas queque, embora conheça, e passo a citar "todos os camionistas das estações de serviço de Leiria a Lisboa" (valente!!). Mais a sério, e em absoluto exclusivo, lamenta, num pranto de soluços, que lhe chamem adereço de Paulo Portas (minha amiga, tenho a convicção que, caso servisse de bibelot ao político youtube, estaria arrumadinha numa prateleira a apanhar poeira de ganhar sarna)
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1 comentário:
Não é coquete? E eu sou o limpa-chaminés do bairro dos Olivais :S
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