A bufa

Um ex-emigrante, que inspirava compulsivamente farinha de trigo aquando do ofício de tarefeiro na padaria de seu Juvenal, no Bairro do Morumbi, já ali do outro lado do Atlântico, regressou a nobre solo lusitano para correr com chineses, paquistaneses, cabo-verdianos, guineenses, angolanos, moçambicanos, brasileiros, ucranianos, moldavos e outros que tantos empatas. Com a fortuna de reais arrecadada em São Paulo, comprou um outdoor e espetou-o na rotunda do Marquês. Apesar da fronha de farinhómano, que lhe dá um aspecto um bocado vidrado no além-sem-fundo-definido, tenho para mim que o restante cartaz está muito bem esgalhado. Sobretudo o pormenor da flatulência esguichada sobre aquela adeus-ó-vai-te-embora encaputado de um nada cínico desejo ao usufruto da viagem de regresso. Um misto de art-noveau com essências naturais das entranhas

A.C. - D.C. (Antes da Ceia - Depois da Ceia)

Ave Maria cheia de graça. Arre Maria, que me fazes pirraça!
O senhor esteja convosco. O fedor deixa-me indisposto
Bendita sois vós. Maldita sim, que és atroz
Entre as mulheres, lavas os talheres
Bendito é o fruto, mas bates no puto
Do vosso ventre, Jesus, arrancas-lhe um dente e o pus

Santa Maria, mãe de Deus. Safa, Maria, o que é que te deu?
Rogai por nós pecadores, roubaste a filhós aos estupores
Agora e na hora da nossa morte, amen
Vai mas é embora à tua sorte, tá bem

Tirada (via)rápida

Gata escondida com o rabo de fora

Pezinhos de salivada

Pés assim tão tenros não dão para nada

a não ser guisados em folhas de coentrada

Os dela são coutos que atrapalham de pequenos

Que galgam o corredor em passadas... mais ou menos

Mas a mãe diz que a filha é ingrata

Por lhe ter gamado a xanata

Aperalta-se de peúga arregaçada

E a mãe lá concede... já acha piada

Vai toda bomboca com os novos sapatos

para depositar cuspos nas trombas dos gatos

Penetras

- Então, estás a gostar da exposição?
- Hmm... no meu entendimento, é um bocadinho pornográfica
- Pornográfica?
- Sim, pá... olha para isto, pedofilia, pá!
- Pedofilia???
- Sim... não vês a miúda? Ajoelhada assim... vê-se logo que é... coiso
- Não percebes que é a expressão naif à submissa vontade de entrega, incorporada nas tonalidades vivas e quentes?
- Ah, é isso?
- Sim, pá, está aqui no catálogo
- OK... mas há um bocadinho de rabichice
- Rabichice??
- Sim, não se vê logo... aqueles dois agarrados ao pau

Ensinamento do dia

- Olha lá... já reparaste na nova segurança?

- Uiii... que coisa mais fofinha

- A miúda é bem gira pá

- Dá logo outra graça ao hall de entrada

- Pois é... nem todas as portas são de armários!

Introspecções de elevador

- Ele: munhia
- Ela: munhia...
- Ele: (Não olho, não olho e não olho! Cagalhão de gaja... só por ser gira deve ter a mania)
- Ela: (Que fedor... cheiras a carapaus)
- Ele: (Presunçosa... Pareces uma estátua. Deves ter sido violada... só pode)
- Ela: (É incrível. Só pensam nisso. Apanhei-te a olhar para as minhas mamas)
- Ele: (Trancada? Qual trancada... dava-te é duas galhetas que te virava do avesso)
- Ela: (Graças a Deus que isto tem vídeo interno...)
- Ele: (Quer dizer, bem conversado.. dava cama... sexo à bruta!)
- Ela: (Tens ar de porco!)
- Ele: (És pouco boa...)
Clink!
- Ela: (Bonito... eu a pensar que este saía agora no segundo)
- Ele: (Fosga-se, não desembarcou aqui??... Tás a pedi-las... deves querer passeio)
- Ela: (Se ele se mexe, eu grito!)
- Ele: (Estas gajas são cheias de não me toques. Devem morrer virgens com estas frescuras...)
- Ela: (Bolas... esqueci-me das purpurinas... vou ter de ir a casa quando sair daqui)
- Ele: (Xiii... ainda tenho passar pela farmácia para levantar as aspirinas da Maria)
Clink!
- Ele: munhia
- Ela: (Pira-te!)

Cousin Vera is coming right now

Tira amarelecida de um criador frustrado, recuperada do sotão para a efeméride do calendário

Feira de vaidades

Se a vida fosse uma feira
Uma feira popular
E se fosse necessário
pagar senha para entrar
Com uma praça no meio
E um lindo carrocel
Sempre a descer, sempre a subir
Sempre a subir e a descer...

...
O faduncho do Rodrigo, que apreciava cantarolar na tenra etapa pueril, faz-me agora lembrar a algazarra num partido a caminho da implosão. O poder é lixado, mesmo que do tamanho (leia-se expressão eleitoral) de uma ervilha. Se o Rodrigo dos medalhões ao peito me permitir, ouso uma ligeira alteração à letra original. Aquilo é uma feira. Sim senhor, do mais lúdico que se pode arranjar. Aí estamos conversados. Popular? Indiscutível! Agora parece que o carrocel está escangalhado. Só desce. E, mesmo assim, tem freguesia

Terapia do sono

À vossa direita, as infra-estruturas possíveis para cochilar durante sessões de esclarecimento sobre o novo service-desk (bocejo e mais bocejo). Para a melhor técnica será conveniente começar por reclinar, a 43 graus, sobre o ombro direito. O processo requer uma técnica cuidada de ritmo slow-motion, de forma a não sugerir relaxe ostensivo. Posteriormente, devemos posicionar o tronco em sentido oposto, torneando-o, em rosca, para a esquerda, a fim de passarmos o resto da hora a apoiar a vista sobre uns nutridos seios pendurados logo à entrada da sala de congressos

Nós por cá, elas por lá (longe)

As musas que temos e a que eles têm (postada só possível com a ajuda de um blog de referência em matéria das outras deles que não são nossas)

Na imagem de cima, destaque para os contras do corte do tailleur violeta-choque da Fatinha, que nos infunde a ilusão de óptica de uma descomunal obstipação

Sarapintadelas

Vivas, vivas! Alvíssaras para um novo blog que nasceu. Bolinhas e pintas para gosto masculino e para quem mais quiser usufruir. Um espaço que reunirá a mais exaustiva colecção de ligeiramente sardentas, moderadamente sardentas e espirradas pelo Criador. Se gosta, apareça. Se lhe dá algum asco, espreite na mesma. Aceitam-se dicas, sugestões e marcações. Não deixe que essa sarda laranja se mantenha em agonizante anonimato. Ajude a condimentar este novo tacho do fogacho. Obviamente que a secção semanal sobre a temática será compulsivamente transferida para o novo e magnífico espaço, que tem mais arrumação

A cara (e - quase - tudo o resto) da coroa

Fazia sala com o gajo outrora íntimo de têxteis domésticos. O tal que passou por um período crítico, quando se roçava em fronhas de almofada e agasalhava com cortinados. Findo o futebol na SportTV, encalhámos na generalista TVI. Eis quando nos detivémos em duas faces de uma moeda gasta, mas que ainda alimenta muitas ranhuras. Frente, verso e duas badanas que provam às choramingas das mulheres que a vida não acaba aos 50. Recordemos a situação:

- Eh pá, é a Mimi Rogers!, garantia ele, impotente para conter o risco de saliva que lhe escorria queixo abaixo

- Tás maluco!! A Mimi já é velhota, ripostei eu, tentando adivinhar quem seria, em alternativa, a corpanzuda que se desnudava naquele momento para o Jeff Bridges

- Olha que é ela... e ainda está bem rijinha, balcuciou o doido dos cortinados, degladiando-se com as litradas de cuspo carburadas pelas papilas gostativas, qual Jerónimo de Sousa em arrebatador discurso ao proletariado

Comprovei posteriormente que se tratava mesmo da Mimi, exposa de Tom Cruise e já com meio século de vivência. Era ela que pousava despudoradamente para o Jeff, em A Porta no Chão, pelicula onde também podemos acompanhar paralelamente os apetites de outra alegre cinquentenária, Kim Basinger, por uma criatura com um terço da sua idade avançada. Quanto à Mimi, revalidámos o certificado de garantia, mesmo que o porte revele já umas glândulas em sentido descendente e niveladas pelos joelhos. Mas sempre foram dois filhos para nutrir

O decorte

- Oh Cice, chega aqui!

- Xiim...
- Diz lá ao pai... o que é que a mãe traz vestido?
- Maminhasse
A prova dos nove da subtracção de três botões

Pobres dos ditos

Um dos mitos urbanos que saltitavam, em surdina, entre as secretárias da minha escola primária era que a senhora que fornicava em cima do capot de um carro (vide O Lugar do Morto) tinha participado, anos antes, num filme ainda mais badalhoco. Era esta a terminologia a que recorriamos, timidamente, para abordar as peliculas de cariz pornográfico. Dizia-se na altura que não era apenas Ana Zanatti que carregava nos ombros a poeira de um passado sombrio. Outros dois grandes nomes lusos do espectáculo, os senhores do Tal Canal e do Eu Show Nico, também tinham passado por aquele festim de pouca vergona. Ora, recordemos o argumento. Numa aldeia recôndida do interior, uma tenra jovem é surpreendida pelo pároco a trocar carinhos com o namorado. Para higienizar os instintos impuros, é encerrada num claustro, onde passa a conviver com uma comunidade de freiraria ressabiada, liderada por uma sádica madre com afinidades ao demo. A menina camponesa é então submetida às mais terríveis sevícias daquela agremiação de tarados. No retiro do seu colchão de tábuas, a jovem expia num conjunto de cartas endereçadas a Deus Nosso Senhor. Eis o motivo de a película se chamar Cartas de Amor de Uma Freira Portuguesa. Anos mais tarde, um conjunto de argumentistas sul-americanos inspiraram-se na trama para desenvolverem uma história em versão soft. Retiraram a estética hardcore mas respeitaram escrupulosamente o conteúdo sádico, oferecendo-nos 4.376 episódios de uma menina provinciana que dialogava com o além. Ironicamente, o enredo regressou, 30 anos depois, à casa de partida para a SIC espremer, até ao último cêntimo dos dividendos, o fenómeno Floribella

Brad pintas

Megan Brown cometeu a proeza de atiçar o ciúme a Angelina Jolie. Ainda abalada por ter perdido o título de mulher mais sexy de todos os tempos para Scarlett Johansson, a Laura Croft do cinema tremeu os lábios rechonchudos e ameaçou Brad Pitt com umas valentes pauladas e/ou dois meses de celibato se respeitasse o argumento original e beijasse a ruiva nas rodagens de The Curious Case of Benjamin Button. Segundo a imprensa, Angelina terá feito saber que a última coisa que quer ver é o marido nos braços de uma estonteante parceira. Eu acrescentaria sardenta. Pudera (suspiros)!!

Princípio do fim

- Que maravilha, voltaram os dias de sol

- É óptimo. Ontem fiz duas máquinas de roupa!

Cada um enfia a felicidade que lhe serve

BBC Vida Sacanagem

O caméu tôu (camel toe no idjioma inglêis) é uma ispéci muito vulgárr nuis shopping dji todu mundo. Si caracteriza pur fêmeas pré-menopausadas com jeans bem justjinhos e abotôáduis junto ao toráxi, a fim dji permitir qui o gancho dais respectjivais cauças si acomodji no interiô da xóta da usuária. Essa ispéci si inspira na auta costura da década dji 60 e nuis fatuis dji lycra dos héróis da bedê. Tem, por ixêmplu, a mulhé maravilha, ou cinta dji anilha, percurssôra da torcida Caméu Tôu, uma sociedade que ainda hoji resistji à revolução dáis indumentáriais mais folgadas. Não têm como arejar, mais tão todo o tempo gozando

...

PS: Muitos parabéns velhota. Apesar de mais um ano para o abismo da decadência, guardas um olho clínico apurado. Se não fosses tu, não aprendia estas coisas do camelo

Rap freito a direito

Falava-se em oscilações do Nikkei

quando diante da tevê te fogachei... miúdaaa

tchi-tchi bum-bum-pum

Apesar do pouco interesse dos PSI-20's

és miúda... miúdaaa... para bués d'ouvintes

bfft-bfft xi-ca-puummm

Anexo já... i-me-di-a-ta-men-te... a tua voz aos ringtones

para me entreter... miúdaa... com o malho do Dow Jones

tchi-qui-xi pchhht... pchhht

Realmente tou ma-marimbar pó Nasdaq

se tens... miúdaa... o meu coração a saque

chiip-ziiique zuuuque

Se quiserem as contas todas feitas

o-be-ser-vem a... miúdaaa... Ana de Freitas

pichi-ta-pan... pichi-ta-pan, ta-raaan

E já agora, em jeito de conclusão:

Se a família Azevedo te tivesse dado mais atenção... miúdaa
A OPA da Sonae não dava aquele trambolhão não

Aaaah pois nãããooo

tchi-ca-paaaaaa

Balão de vida

Em véspera do dia da mulher, uma justa homenagem ao dom que lhes é exclusivo, a maternidade. Esse milagre para lá de divino, que lhes insufla o ego e alimenta o orgulho. Carregam no ventre a vida da sua vida. Duplicam em essência... e existência. Desdobram-se no corpo pela semente que germina, multiplicando a carne da sua carne, numa barrigada que brota em pérola redonda. Um desmesurado orgulho no feminino, que extravasa as costuras limítrofes. Que o diga Tori Spelling, a famosa ex-teen da afamada série Bervely Hills 90210. A gravidez encheu-lhe as medidas

Môree, muGay a casa

Imaginem que vos tocam de surpresa à porta. Pelo óculo espreitamos para uma carinha laroca, olhos azul-esmeralda e, creme de la creme, pintas nos ombros de perder a conta. Abrimos e atrás da estampa loura emerge à traição um punhado de estivadores. Irrompem casa dentro e escavacam-nos a cozinha à picareta. Amaciam depois os procedimentos revestindo o espaço a tijoleira, azulejos e móveis branco pérola. É mais ou menos isto que trata um concurso que passa insistentemente na SIC Mulher, sob as rédeas da Sofia, a quem já só falta retocar benemeritamente a oficina do Zé Caruncho, o mesmo que lhe facilita uns descontos na afinação da sófage. Tudo isto chegou ao meu conhecimento na sequência de algumas manobras traiçoeiras da Maria. Entre disfarçados bocejos, simula um descomprometido zapping e estaciona neste manual de bricolage de instintos predadores efeminados.

Vale pelos fatos justinhos e cavados da Sofia, pois cada programa apresenta um delay de, aproximadamente, dois verões atrás. Mas a rapariga parece um bolo de arroz desaçucarado, daquela argamassa que se cola ao céu da boca e só desembucha com copinhos de leite

Perdidos entre sardas

Evangeline Lilly, a mais sardenta das mulheres perdidas

Nota: o que não invalida achar aquela série uma grande cagada

Salada Santana

"Eu e as alemãs pegávamos em quem estava de barriga para cima a torrar ao sol e, por assim dizer, invertíamos a situação depondo o cidadão de barriga para baixo. A habilidade da coisa consistia na sincronização de movimentos, possibilitando aos adoradores do sol um volte-face súbito e decidido. Quem não estivesse habituado alarmava-se com a reviravolta e com o baque subsequente na areia. Passado o período de adaptação e admitindo como incontestáveis as minhas explicações (de que o sobressalto activava a circulação e era um adicional de energia para as suas entediantes existências), os aderentes ao meu método revolucionário tornavam-se entusiastas da cambalhota provocada e aguardavam com indisfarçavel impaciência que os mandássemos ao ar.
(...)
E um belo dia, igual a tantos outros, lá foi a minha vida por água abaixo. Estávamos na sexta fila, nunca mais me esqueço, e levantámos uma americana velha que chegara na véspera ao Club. Reparei que ela abriu os olhos, sobressaltada, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa já a tinhamos lançado ao ar, sem o menor esforço ou problema. Uma levíssima pena, a velha. Quando ela caiu, pum, partiu-se toda. Como uma banheira de cristal. Ainda agora, se à noite conseguir fechar os olhos, oiço distintamente os ossos da velha feitos em cacos e o urro que ela deu. A família exigiu uma indemnização que atirou o Club para a falência, a mim para a prisão e as alemãs para a vida.
Ela tinha, a velha, uma doença raríssima, escavacava o braço se assinasse um cheque careca, torcia um dedo se batesse palmas, partiria o cu se a despejassem num banco de jardim. Grande puta", excerto do capítulo Fim de Estação, incluído na obra Cuidado com os Rapazes.
A mesma publicação motivou na altura um inquietante alarmismo ao então futuro ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes, aquando das funções de presidente da agremiação de Alvalade. Denunciava o responsável "leonino" que estaria a ser alvo de ameaças e que temia pela integridade física, pois recebera em casa um envelope com um cartãozinho ornado com a intimidatória inscrição... Cuidado com os Rapazes, desconhecendo que se tratava de um convite para o lançamento do livro com o mesmo nome, da autoria de Alface (João Alfacinha da Silva).
O terrorista morreu sexta-feira, mas não levou tudo com ele. Nas livrarias repousam algumas tiradas com inquestionável graça, sarcasmo e saudável escárnio, distribuídas por obras como "Um pai porreiro ganha muito dinheiro", "Uma mãe porreira é para a vida inteira", "Filhos assim dão cabo de mim", "O fim das bichas", "Cá vai Lisboa" e "A mais nova profissão do mundo".
O hilariante momento de Santana só não foi único porque se seguiram 3.659 episódios que esgotaram a paciência ao ruivo fleumático Sampaio. Mas Alface já merece um lugar muito especial no prato do Lopes, que já serviu saborosas salganhadas.

La Vache Qui Rit

O miúdo é trabalhador, competente, tem dois palmos de cérebro e cinco de barriga. Labuta que nem uma besta e não lhe sobra disponibilidade para calcinar calorias em ginásios. O problema é que os feixes hertzianos debitados pelo monitor lhe estoiraram os fusíveis de vez. Já te tinha avisado, miúdo, que andavas a abusar. A cabeça não aguentou e, num resvalo de demência, esfrangalhaste a dignidade, que te levou um belo par de décadas a erigir. A honra estoirou-te nas mãos e jaz em centenas de estilhaços. Devo admitir, miúdo: depois de presenteado com este testemunho paparazzo, disparado à saída da boîte Racha a Lanha, perdi-te todo o apreço! Não que a justa fatiota de lycra te assente mal. As tetas até são apelativas e motivo de inveja para muitas tábuas rasas. As pintinhas também acho sexys. Agora essas orelhas miúdo!?! Com esses abanos ninguém te leva a sério

Contas par...dalelas

Dizem as notícias que Fátima - suspeita de lesar o município homónimo em quase 800.000 euros, entre bonés, t'shirts cachecóis, pins e porta-chaves oferecidos ao mecenato, em troca de uns trocos para as campanhas - enfrentou o tribunal de "peito aberto" no seu primeiro depoimento. Admiro a coragem de uma autarca encalorada, com gosto pelos trópicos e que nunca foge às responsabilidades