quinta-feira, novembro 22
Bácora
Sugava o indicador direito com a alarvice do costume. Apliquei-lhe a reprimenda adequada. Em tom firme, como se aconselha para o acerto da admoestação, voltei a bradar pedagogicamente: Cice, não comas macacos!! Em resposta, a pequena ajustou-me a interpretação e retorquiu de sua justiça: Nããããã... não é macacos, é isto! Ora isto era o cerume que acabara de desbastar do tímpano. Não se educa o paladar
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1 comentário:
Um paladar requintado, portanto :D LOL
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