Limpa-me as ventas. Abre-me as vistas. Apressa-te, que se aproximam montanhas de cegueira. Adoça-me a viseira para que o caminho se amacie curto, assim como o coeiro, de carne viva, que te abraça, lasciva, o porte nadegueiro. Massaja até ao translúcido, que preciso fitar. Denuncia-me o rubor da máscara e o ensejo de trilhar. Calcorrear. Palmilhar os veios sinuosos das curvas até ao êxito da meta do teu âmago. Serei campeão, pela destreza da tua mão
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2 comentários:
Depois bebes um copo de água e tudo volta ao normal ;)
vê uma comédia romântica q isso passa-te!
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