quinta-feira, dezembro 21

Rabo de tralha

Manifestação simplista em expressão plástica de tributo ao alívio das vísceras. Na zona nadegueira, a incorporação diluída de um panfleto na carne humana. Reprodução gráfica da simbiose entre a ilusão do corpo e a existência que simula. O aparente camuflado no evidente. Um rabo que se consola com a brandura da necessidade premente. O bacio que acomoda. A vulva que acama a semente, que, por sua vez, germina o gás pútrido dos detritos rejeitados. O esfíncter que purifica as entranhas, em descargas fedorentas para conforto intestinal. Não me digam nada, mas há melhor que uma boa cagada?

7 comentários:

Anónimo disse...

Mas onde é que vais buscar tanta
inspiração?????

Ana disse...

Não vejo o teu mail....
=(

=)

Unknown disse...

ana: foi das mudanças para a última versão. já tratei disso

Ana disse...

=D

Em breve segue mail

=)

Avelã disse...

De facto não há nada melhor que a sensação da tripa despejada. Fico sensivel a tua escrita homem!

Vivian disse...

Há. Bom sexo.

Carla disse...

mas olha lá, que mal pergunte, não haveria nada melhor para descrever às 9:40 da matina???