Severiano, meu pequeno bacano
Na cabeça uma panela, fatela
Mais o agasalho camuflado, marado
De três números para lá
Que de júnior modelo não há
E as luvas na mão, do capitão
Agasalhavas-te, Teixeira, de outra maneira
Um polar até nem ia mal
Compunha-te o ar institucional
Aconchegava-te a barriguinha
Mais o gorro na pinha
Desafogavas-te dessa farda que te enfarda
E poupavas os pés ao sarro da bota do sargento janota
Assim, arrastas-te no Afeganistão
Com risco de um valente trambolhão
3 comentários:
epah....
o meu prémio "NóBel" vai p ti...
Babada de orgulho q eu estou...
ouça-se o som das palmitas: Clap Clap Clap Clap e Clap...
mai dear, inscreva-se nos jovens talentos de Portugal, sff!
vc é o delírio!
qual Pessoa, qual carapuça!
e td sem alcóol nem drogas!!!!!
para acabar:
«Com risco de um valente trambolhão»
... e de desgastar a mão :D
Adorei a prosa :)
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