terça-feira, julho 11

Sex bomb

Parece que a comunidade científica anda abalada com a notícia de que, afinal, Albert Einstein gostava tanto, ou mais, de mulheres quanto a quântica da física. Resmas e resmas de cartas mostram um cientista mulherengo, machista e perverso. Dizem as más linguas que há por lá algemas e fivelas a dar com um pau... ou com um chicote. O Nobel da Física gostava de dar uns açoites às que comungavam dos mesmos fetiches. Os registos dizem que o pai indesejado da bomba antónia teve duas mulheres na vida. Mileva Maric, uma coleguinha de carteira na universidade, com quem perfilhou dois rebentos. Cansado da roupa amarrotada e das fragilidades da esposa nas lides domésticas, Alberto aviou-a com guia de marcha e juntou-se à prima Elsa Lowenthal, com quem mantinha, até à altura, um relacionamento secreto. Insaciável, foi aliviando as hormonas com a fiel secretária Helen Dukas, que escondia no escritório um uniforme das SS para corresponder aos caprichos sexuais do patrão. As cartas descobertas agora prometem denunciar outras parceiras de cama e de devaneios. As pessoas têm a tendência de estampar os ícones universais com a chancela de impolutos e ficam depois abaladas quando se humanizam os imortais. Einstein gostava da brincadeira. E depois? A Rainha de Inglaterra também faz cocó

2 comentários:

W.GUGLINSKI disse...

Durante a vinda de Einstein ao Brasil, o departamento de investigaçao criminal da policia do Rio de Janeiro abafou um caso que, se caisse no conhecimento da midia, seria o maior escandalo da História da Ciencia.

Durante a permanencia de Einstein no Brasil, houve uma série de assassinatos em série. As vitimas eram estripadas no estilo Jack O Estripador.

Einstein foi preso quando estripava uma de suas vitimas em um beco escuro da Lapa, depois de horas de orgias com travestis da Cinelandia.

Os psiquiatras que examinaram Einstein constataram que ele tinha preferencia sexual por travestis, e por isso o seu ódio a prostitutas. Ele estripou doze, enquanto esteve no Brasil (sabe-se lá quantas matou nos EUA e na Alemanha).

Os arquivos da policia do Rio foram abertos em 2005 (cinquenta anos apos a morte de Einstein) mas apenas para um pequeno grupo seleto de pesquisadores, e deveria permanecer em segredo até 2105 (cem anos apos a morte de Einstein).

Ao que tudo indica, algum desses pesquisadores deixou a coisa vazar.

Anónimo disse...

Sinceramentente, nunca vi tanta falácia! De fato, Einstein era muito
mulherengo e tinha muitos "feitiches"
malucos, mas não chegava a ponto
estripar travestis. Mas
o Sr Wladimir está apenas brincando!
Há, Há, Há, Há!.....