Vão desculpar-me os mais impressionáveis, mas não resisto a outro antes-e-depois. À vossa esquerda, a mocinha pernas-escaldantes, prima de dois prego-a-fundo, que desatavam em correrias malucas por Hazzard. Num determinado ano lectivo, esbanjei o orçamento em cadernos e dossiers com a fotografia estampada da moça. Passava cada episódio dos Dukes à espera que a Catherine galgasse a porta soldada do General Lee, o bólide laranja. Em alguns desses épicos momentos aeróbicos, podíamos descortinar o potencial nadegueiro do espécime. Agora, à vossa direita, o que resta da obra-prima. Um rascunho mal-amanhado do original e encardido com a poeira das décadas. A eternidade é efémera e arenosa... escapa-nos pelos dedos
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