sexta-feira, junho 30
Posh Maga
Desunhava-se para furtar a primeira moeda do velho Patinhas. Arrombou a Caixa Forte com os feitiços mais devastadores, mas a medalhinha da fortuna voltava sempre ao velho avarento. Na altura, já achava que o bem devia dar umas abébias e deixar o mal ganhar uma vez por outra. Aquele aspecto dark-vamp puxava-me ao sentimento. Folheava os livrinhos na ténue esperança que a bruxa gira ia ser premiada pela obstinação. Não levou nadinha. Por muita mistela caseira cozida no caldeirão, o resultado era sempre penoso para a pata. Cansei-me de tanto vexame e larguei o vício dos patinhas. Perdi-lhe o rasto. Até que a Victoria lhe plagiou a cabeleira, embruxou o manager e conseguiu uma vaga nas raparigas (des)temperadas
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