Há poucos dias, a credibilidade do futebol mundial sofreu uma machadada quase letal desta senhora. Mesmo a convalescer das feridas, o pontapé na bola lavou a cara e aniquilou de novo o preconceito sexista, que ameaçava ressurgir do lodo. Milhares de milhões de incrédulos continuam a digerir a desengonçada ingerência das mulheres no feudo masculino da bola, ali para as bandas do Brasil. No outro lado do Atlântico, o cantinho português provou que o futebol é assexuado e capaz de reproduzir raros fenómenos. Ana Raquel Brochado... Boa, és boa... é a primeira mulher em Portugal a intrometer-se no futebol masculino e parece que ajuizou com competência... O teu lugar é a lavar pratos... o clássico entre o Bombarralense e o Monsanto, em Óbidos... Não podes com esse cagueiro. A exigente crítica da imprensa das Caldas da Rainha avaliou positivamente o desempenho desta jovem de 25 anos... Anda cá que eu puxava-te o lustro... que teve de inchar o peito... Grande par de tetinas... para admoestar disciplinarmente dois prevaricadores com o cartão vermelho. O nosso pequeno rectângulo deu novo exemplo de urbanidade... Vai mas é pró balneário agachar-te aos sabonetes
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