quarta-feira, setembro 20

Hellas!

Tamanha fonte de inspiração esmaga-me. Atropela-me os sentidos. Faz de mim um mau profissional. Anestesia-me o brio. De um lado, a casa de banho escoltada por uma dúzia de yuppies. Do outro, o cenário grandioso de um gigante adormecido por incompetências e compadrios. Uma história dramática de vitórias fugazes. Um colosso que se ergue do chão, de aparência inacabada e cimento agreste, mas que arranha o céu com os arcos de triunfos vindouros. A afrodite Helénia clama pelo teu regresso. Corre, Fanã... corre

4 comentários:

flower power disse...

e ele há lá melhor vista?!?!

Noriega disse...

Já eu não me sinto tão agradado com a vista. Se antes já tinha de aturar a vista, agora ainda tenho de passar pelos tais yuppies quando quero ir fazer o meu chichizito!!! Não há condições de trabalho!!!

Anónimo disse...

Epá, ó Fogacho, não tens nada melhor para dizer? Se é para dizeres isto ainda por cima com classicismos pelo meio... "A afrodite Helénia clama pelo teu regresso"? Por Toutatis!...não clama ela por outra coisa! Vê lá mas é se o céu não te cai em cima da cabeça!!!

Unknown disse...

pipizinha: ala (daqui) chata est