Partilham o mesmo olhar penetrante, que atormenta e esfrangalha a mais estóica das existências. O Max não conseguia, porém, fazer aquele jeitinho à boca, tal qual sequela de trombose. A Ana, por seu turno, fez batota e plastificou a região peitoral, que o Max foi malhando com muito suor de ginásio. Mas a Ana desenvolveu naturalmente o gene nadegueiro. O Max bem tentou, mas sempre lhe faltou um bocado de rabo. Em comum, o gosto pelas letras. Escrevinharam-se pelo corpo todo. O Max perpetuou os ensinamentos evangélicos, a Ana prosas de música de embalar. Um exemplo que podemos descortinar na zona pélvica:
Sabes que começou no A... A, A, A
E a seguir vem o E... E, E, E
Inteligente é com o I... I, I, I
U depois do O faz o A, E, I O, U
2 comentários:
Não me faças rir! Ehehehehe
estás à vontade... desde que não me pulverizes o blog de perdigotos
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